Colchas

O ano passado fiz esta colcha para uma das camas das minhas filhas. Ainda comecei a fazer a outra, mas o facto é que estar o dia inteiro fora de casa e ter um bébé para cuidar, não me deixou muito tempo para a terminar.

Mas agora decidi finalmente começar a unir os quadrados que já estavam cortados. Espero que seja desta!

 

Nova planta

No regresso de uma ida ao parque com o meu filho, passei por uma florista e à porta estava esta plantinha a pedir para a trazer para casa.  Foi amor à primeira vista. Assim, a Hortênsia já tem companhia à sua altura.
Com o entusiasmo da compra esqueci-me de perguntar, à florista, qual o seu nome.

 

D. Maria II

Hoje comecei a ler um novo livro, D. Maria II  “Tudo por um Reino”, da escritora Isabel Stilweel. Na realidade, apenas li umas quatro páginas, mas o suficiente para me prender a atenção. Já li outros livros desta escritora e gostei. Penso que este também não me irá desiludir.

“Com apenas 7 anos, Maria da Glória torna-se rainha de Portugal. Um país do outro lado do oceano que nunca havia pisado.

A sua infância foi vivida no Brasil, entre o calor e os papagaios coloridos que admirava na companhia dos seus irmãos e da sua adorada mãe, D. Leopoldina. A ensombrar esta felicidade apenas Domitília, a amante do seu pai, imperador do Brasil e D. Pedro IV de Portugal. Em 1828 parte rumo a Viena para ser educada na corte dos avós. Para trás deixa a mãe sepultada, os seus adorados irmãos e a marquesa de Aguiar, sua amiga e protetora. Traída pelo seu tio D. Miguel, que se declara rei de Portugal, e a quem estava prometida em casamento, D. Maria acaba por desembarcar em Londres onde conhece Vitória, a herdeira da coroa de Inglaterra a quem ficará para sempre ligada por uma estreita relação de amizade. Aos 15 anos, finda a guerra civil, D. Maria pisa pela primeira vez o solo do seu país. Seria uma boa rainha para aquela gente que a acolhia em festa e uma mulher feliz, mais feliz do que a sua querida mãe. Fracassada a sua união com o tio, agora exilado, casa-se com Augusto de Beauharnais que um ano depois morre de difteria.

Maria era teimosa, não desistia assim tão facilmente da sua felicidade e encontra-a junto de D. Fernando de Saxo-Coburgo-Gotha, pai dos seus onze filhos, quatro deles mortos à nascença.”

 

Domingo no campo

Um domingo bem passado com a familia e longe do stress da cidade. Sabe tão bem usufruir do que a natureza nos dá sem pedir nada em troca.

Os Jogos da Fome

Uma das minhas paixões é a leitura, leio sobretudo nos transportes a caminho do trabalho. Ontem terminei a triologia dos “Os Jogos da Fome” e gostei muito.  Comecei a ler por indicação da minha filha do meio e de uma amiga que foi ver o filme e adorou. Entretanto, também já vi o filme, mas sinceramente não gostei. Os livros são fantásticos, embora o terceiro tenha-o achado mais “parado”.

“Sinopse: Num futuro pós-apocalíptico, surge das cinzas do que foi a América do Norte, Panem, uma nova nação governada por um regime totalitário que a partir da megalópole, Capitol, governa os doze Distritos com mão de ferro. Todos os Distritos estão obrigados a enviar anualmente dois adolescentes para participar nos Jogos da Fome – um espetáculo sangrento de combates mortais cujo lema é «matar ou morrer». No final, apenas um destes jovens escapará com vida… Katniss Everdeen é uma adolescente de dezasseis anos que se oferece para substituir a irmã mais nova nos Jogos, um ato de extrema coragem… Conseguirá Katniss conservar a sua vida e a sua humanidade? Um enredo surpreendente e personagens inesquecíveis elevam este romance de estreia da trilogia Os Jogos da Fome às mais altas esferas da ficção científica.”

 

 

 

Chegou a Primavera!!

Cá por casa chegou a Primavera. 🙂
Deixo aqui algumas imagens da minha varanda nesta altura do ano.
Abaixo é a minha pequena horta, onde tenho plantado salsa, orégãos, manjericão e  cebolinho.  Escondida está a Erva Principe que plantei dois pés no inverno e que finalmente estão a rebentar. Mas como principiante nestas coisas, aprendi que o melhor é não plantar muita variedade no mesmo vaso.

No canto do lado direito, está uma laranjeira que era anã quando a comprei há cerca de dois anos, e que entretanto sem saber porquê, começou a crescer folhas de tamanho normal 🙂 

A dipladénia, plantei-a o ano passado, mais ou menos por esta altura.