Depois de algum tempo sem escrever sobre livros, regresso com um que é absolutamente fantástico para todos os que gostam de tricot, história e livros bonitos. Chama-se “Tudor Roses” e podem dar uma espreitadela em todos os modelos que constam no livro da designer Alice Starmore, aqui.
Confesso que já não é a primeira vez que encolho uma camisola de lã, desta vez esqueci-me de retirar a centrifugação e o resultado foi uma camisola feltrada e impossível de vestir. Mas guardei-a a pensar que um dia faria qualquer coisa com ela. Pesquisei um pouco nos meus livros e encontrei um projeto da “Tilda” para rapariga, que a meu ver fica giro também para rapaz. E pronto, o velho virou novo.
Este bolo, não é novidade para ninguém, no entanto esta é a minha receita.
Ingredientes
4 ovos
2 chávenas de farinha com fermento
2 chávenas de açúcar amarelo
250 ml de leite de aveia (ver receita aqui)
2 colheres sopa de cacau “Royal”
1 colher de chá de fermento em pó
raspa de limão
Aquecer o forno a 180º. Bater as claras em castelo e reservar. De seguida bater as gemas com o açúcar até obter um creme esbranquiçado, acrescentar a farinha o fermento, o leite de aveia e a raspa de limão, bater tudo até começar a fazer bolhas.
Aos poucos ir envolvendo nesta mistura as claras com a colher de pau, tendo sempre o cuidado de mexer em movimentos circulares de baixo para cima. Quando o creme estiver homogéneo dividí-lo por duas taças, acrescentado o cacau (o Royal para mim é um dos melhores que existe no mercado) a uma delas e repetir aqui o mesmo procedimento que teve para envolver as claras.
Untar a forma com manteiga e farinha. Verter os preparados, primeiro o creme sem cacau e de seguida o outro. Vai ao forno cerca de 30 minutos.
Depois das casinhas que vos falamos neste “post”, decidimos brincar novamente com a máquina de corte a laser. Utilizámos um frasco grande, onde colocámos algumas velas e a placa de madeira já trabalhada. O resultado, é um candeeiro com uma luz difusa, que torna o ambiente muito acolhedor.
Há algum tempo atrás, comprei fio azul e vermelho para fazer uma camisola para o meu filho, mas não a cheguei a fazer, porque o rapaz não gosta mesmo nada de camisolas com pêlo. O azul aproveitei-o e já está nas agulhas. Dentro em breve espero mostrar-vos um xaile com uma barra linda em “lace” de cor branca.
A época natalícia está à porta e tenho vindo a pensar em fazer uma decoração de Natal que possa ficar bem como centro de mesa ou noutro sítio qualquer. Queria muito recriar um elemento da Natureza, como se pudesse trazer um pouco da floresta para casa. Por isso num passeio à mata, trouxemos a natureza connosco. Bastou um frasco de vidro e um spray de neve para dar o enquadramento final.
Esta capulana foi um presente de uma amiga que a trouxe de Moçambique. Como o padrão é tão bonito não a quis cortar, por isso decidi aproveitar a peça por inteiro e fiz uma manta para o sofá.
Obrigada Célia, por este presente maravilhoso! ❤️
Depois do candeeiro que vos mostrei aqui, fizemos outro modelo, mas desta vez resolvi pintá-lo.
À semelhança do anterior, vai servir de candeeiro com luz de presença, mas de mesa.
Cá está ele! O modelo é o Foxglove e foi retirado do livro Yokes, da designer Kate Davies.
O corpo foi feito em circular e depois cortado ao meio, com a técnica “steeking“. Como foi a primeira vez que o fiz, não quis arriscar e preferi chulear antes de cortar. Para esconder as costuras cosi uma fita.
É certo que não tenho dedicado muito tempo a este projecto, mas isso não significa que não goste dele. Fazer um casaco em que o corpo é de uma só cor, sempre em ponto de meia e com agulha 3,5 é para mim muito aborrecido, mas agora estou a fazer a parte mais gira, o desenho!
