O Mercador de Livros Malditos

Estou mesmo mesmo a terminar de ler o livro “Agatha Christie-Autobiografia” e posso dizer que gostei.  Entretanto já tenho novo livro para me acompanhar no percurso casa/trabalho, trabalho/casa, “O Mercador de Livros Malditos”. Não gosto nada do nome do livro, mas como promete ser “Enigmático como O Nome da Rosa” e “Empolgante como Os Pilares da Terra“, fiquei curiosa em saber se corresponde ou não à verdade. Depois direi. 🙂

Agatha Christie autobiografia

Após muita pesquisa literária, the winner is… “Agatha Christie autobiografia” 🙂

Agatha Christie foi a minha escritora preferida na adolescência, agora já há muitos anos que não leio nenhum livro dela, mas o que li foi o suficiente para que ao fim destes anos todos ainda me suscitar interesse em ler a sua autobiografia.

Sinopse: Agatha Christie ficará para sempre conhecida como a Rainha do Crime. Publicada em todo o mundo, os seus livros estão traduzidos para mais de cem línguas e venderam já mais de dois mil milhões de exemplares. Um sucesso à escala planetária, ao qual a autora contrapôs uma vida pessoal envolta em mistério. Mas, embora se tivesse mantido afastada das luzes da ribalta, escreveu secretamente uma autobiografia. Publicada apenas após a sua morte, revelou-se tão fascinante que foi imediatamente considerada a sua melhor obra! Com rara paixão e audácia, Agatha Christie fala-nos sobre a sua infância no final do século XIX, as duas guerras mundiais que testemunhou, os dois casamentos e as experiências como escritora e entusiasta de viagens e expedições arqueológicas, em que participava ativamente com o segundo marido. Uma obra que revela a face humana e surpreendentemente extravagante por detrás da mais lendária escritora do século XX.

Marie Claire idées

Vou buscar inspiração para os meus trabalhos na internet, nos livros e nas revistas.  A Marie Claire idées que saiu esta semana, vem recheada de ideias e projetos muito engraçados, principalmente para as crianças, mas não só. Não posso colocar aqui todas as imagens maravilhosas, mas deixo-vos aqui um “cheirinho”  🙂

 

Jane Eyre

E com o livro “Uma casa em Portugal” lido, (um livro de leitura muito fácil e que me ofereceu algumas horas de boa disposição), é altura de partir para uma nova aventura. Desta vez o escolhido é o famoso “Jane Eyre”, publicado em 1847 em Inglaterra, pela escritora Charlotte Brontë, e lançado em Portugal apenas em 1941. Já o comecei a ler a estou  a gostar muito.

“Jane Eyre é uma obra-prima da literatura inglesa, a autobiografia ficcionada de uma jovem que, depois de uma infância e adolescência desprovidas de afecto, se torna preceptora em Thornfield Hall e se apaixona pelo seu proprietário, Mr. Rochester. Plenamente correspondida nos seus sentimentos, Jane julga ter encontrado o amor por que ansiara toda a vida, mas Thornfield Hall esconde um segredo tenebroso que ameaça ensombrar a sua felicidade. Numa atmosfera misteriosa e inesquecível, acompanhamos esta heroína de espírito puro e apaixonado, que trava uma luta interior constante para se manter fiel às suas convicções e a si própria. Jane Eyre tem agora uma nova versão cinematográfica, com Mia Wasikowska, Michael Fassbender e Judi Dench nos principais papéis.”

Uma casa em Portugal

Há alturas em que vejo vários livros que gostaria de ler, outras porém, como é o caso, levo horas a procurar e não aparece “o tal”. Bem, mas depois de muitaaaaa procura, lá encontrei o que me parece ser o dito cujo, pelo menos assim o espero. 🙂 Chama-se “Uma Casa em Portugal” e trata-se de uma história verídica, um dos géneros que gosto.

“Uma história verdadeira que relata as alegrias e as frustrações de um casal de americanos a viver em Portugal. Para escapar ao inverno rigoroso da Nova Inglaterra, Richard e Barbara Hewitt decidem comprar uma casa com 300 anos situada numa aldeia minúscula nos arredores de Lisboa. Assim começam as aventuras — e as desventuras — do casal. Em breve descobrem que a sua pitoresca casa de sonho é não apenas estruturalmente frágil, como não possui nenhuma das condições básicas de conforto. Por outro lado, o contacto com a população local revela-se frequentemente desconcertante. António, o auto-proclamado mestre pedreiro e carpinteiro, mostra-se exímio na arte de arranjar desculpas para faltar ao trabalho, e Alberto, o electricista, desempenha as suas funções de uma forma extremamente sui generis, isto é, por tentativa e erro.
Servido por um humor irresistível e, afinal, por uma ternura muitas vezes tocante pelas coisas portuguesas, Uma casa em Portugal irá certamente deliciar o leitor. As considerações de Richard Hewitt sobre a «lógica singular» do estilo de vida português surgem impregnadas dessa frescura que é apanágio dos observadores estrangeiros, capazes de se espantarem com um sem número de idiossincrasias e peculiaridades que nos passam despercebidas…Richard HEWITT cresceu na zona da baía de São Francisco e estudou em oito universidades diferentes, incluindo as Universidades de Beirute e de Viena e a Universidade da Califórnia, em Berkeley. Foi jogador profissional de golfe, bombeiro, arquitecto e tradutor de diversas línguas. Ele e a mulher, Barbara, uma conhecida pintora, dividem a sua vida entre Massachusetts e Sintra.”

Os Litigantes

Vou estar uma semana de férias e queria levar um livro divertido. Este pela descrição convenceu-me.

“Um livro extremamente divertido, repleto das estratégias legais e do suspense que fizeram de John Grisham o escritor preferido da América.”

“Os dois sócios da firma de advogados Finley & Figg, especializados em casos de divórcio e de condução sob o efeito do álcool, mais pareciam um velho casal. Mas eis que a mudança chega. David Zinc, um advogado jovem, abandona a carreira numa elegante firma do centro, embebeda-se e vai literalmente parar à porta da Finley & Figg.
Agora com um novo membro, a F&F está pronta para agarrar um grande caso, que os pode tornar ricos sem que tenham de trabalhar muito. O Krayoxx, um medicamento popular para reduzir o colesterol em doentes obesos, produzido por um gigante da indústria farmacêutica, está sob fogo depois de vários casos de ataques cardíacos associados ao tratamento. A única coisa que a Finley & Figg tem de fazer é encontrar meia dúzia de pessoas que tenham tido ataques cardíacos enquanto tomavam Krayoxx, convencê-las a tornarem-se seus clientes e preparar-se para a fama e a fortuna. Com um bocadinho de sorte, nem sequer terão de ir a tribunal! Parece quase bom de mais para ser verdade. E é.”

D. Maria II

Hoje comecei a ler um novo livro, D. Maria II  “Tudo por um Reino”, da escritora Isabel Stilweel. Na realidade, apenas li umas quatro páginas, mas o suficiente para me prender a atenção. Já li outros livros desta escritora e gostei. Penso que este também não me irá desiludir.

“Com apenas 7 anos, Maria da Glória torna-se rainha de Portugal. Um país do outro lado do oceano que nunca havia pisado.

A sua infância foi vivida no Brasil, entre o calor e os papagaios coloridos que admirava na companhia dos seus irmãos e da sua adorada mãe, D. Leopoldina. A ensombrar esta felicidade apenas Domitília, a amante do seu pai, imperador do Brasil e D. Pedro IV de Portugal. Em 1828 parte rumo a Viena para ser educada na corte dos avós. Para trás deixa a mãe sepultada, os seus adorados irmãos e a marquesa de Aguiar, sua amiga e protetora. Traída pelo seu tio D. Miguel, que se declara rei de Portugal, e a quem estava prometida em casamento, D. Maria acaba por desembarcar em Londres onde conhece Vitória, a herdeira da coroa de Inglaterra a quem ficará para sempre ligada por uma estreita relação de amizade. Aos 15 anos, finda a guerra civil, D. Maria pisa pela primeira vez o solo do seu país. Seria uma boa rainha para aquela gente que a acolhia em festa e uma mulher feliz, mais feliz do que a sua querida mãe. Fracassada a sua união com o tio, agora exilado, casa-se com Augusto de Beauharnais que um ano depois morre de difteria.

Maria era teimosa, não desistia assim tão facilmente da sua felicidade e encontra-a junto de D. Fernando de Saxo-Coburgo-Gotha, pai dos seus onze filhos, quatro deles mortos à nascença.”

 

Os Jogos da Fome

Uma das minhas paixões é a leitura, leio sobretudo nos transportes a caminho do trabalho. Ontem terminei a triologia dos “Os Jogos da Fome” e gostei muito.  Comecei a ler por indicação da minha filha do meio e de uma amiga que foi ver o filme e adorou. Entretanto, também já vi o filme, mas sinceramente não gostei. Os livros são fantásticos, embora o terceiro tenha-o achado mais “parado”.

“Sinopse: Num futuro pós-apocalíptico, surge das cinzas do que foi a América do Norte, Panem, uma nova nação governada por um regime totalitário que a partir da megalópole, Capitol, governa os doze Distritos com mão de ferro. Todos os Distritos estão obrigados a enviar anualmente dois adolescentes para participar nos Jogos da Fome – um espetáculo sangrento de combates mortais cujo lema é «matar ou morrer». No final, apenas um destes jovens escapará com vida… Katniss Everdeen é uma adolescente de dezasseis anos que se oferece para substituir a irmã mais nova nos Jogos, um ato de extrema coragem… Conseguirá Katniss conservar a sua vida e a sua humanidade? Um enredo surpreendente e personagens inesquecíveis elevam este romance de estreia da trilogia Os Jogos da Fome às mais altas esferas da ficção científica.”