A verdade sobre o caso Harry Quebert

Entre os malabarismos do dia a dia, consegui voltar a ter um tempo para as leituras, e posso dizer que estou muito entusiasmada com esta escolha 😉

“Sinopse

Verão de 1975. Nola Kellergan, uma jovem de quinze anos, desaparece misteriosamente da pequena vila costeira de Nova Inglaterra. As investigações da polícia são inconclusivas. Primavera de 2008, Nova Iorque. Marcus Goldman, escritor, vive atormentado por uma crise da página em branco, depois de o seu primeiro romance ter tido um sucesso. Junho de 2008, Aurora. Harry Quebert, um dos escritores mais respeitados do país, é preso e acusado de assassinar Nola, depois de o cadáver da rapariga ser descoberto no seu jardim. Meses antes, Marcus, discípulo de Harry, descobrira que o professor vivera um romance com Nola, pouco tempo antes do seu desaparecimento. Convencido da inocência de Harry, Marcus abandona tudo e parte para Aurora para conduzir a sua própria investigação.
A Verdade Sobre o Caso Harry Quebert de Joël Dicker 

Críticas de imprensa

“Chega o fenómeno Dicker… Um livro que se quer ler de uma assentada e que será o romance do Verão. Terrivelmente viciante.”
La Vanguardia

“O romance de Joel Dicker pertence a esse género de literatura que gera literatura, ou seja, que convida a continuar a inventar romances. A sua simplicidade, singeleza ou facilidade são apenas aparentes, e é precisamente disso que trata o caso Quebert: da tendência humana para simular, fingir e mentir.”
Babelia (suplemento cultural do El Pais)

“Uma vénia ao jovem suíço que escreveu o primeiro romance ilustrado sem ilustrações e que o tornou completamente interactivo. Um romance que, além disso, funciona de uma maneira clássica, analógica, apenas com a memória.”
El Mundo

“Este romance será aplaudido e estudado nas aulas de escrita. Um thriller exemplar, com o engenho de Larsson. Leia este livro.”
El Periódico de Catalunya”

 

Regresso às leituras – O Monge que Vendeu o seu Ferrari

Esta semana comecei a ler “O Monge que vendeu o seu Ferrari”. Confesso que nunca me despertou muita curiosidade em lê-lo, até que alguém me aconselhou a comprá-lo. Apesar de só ter lido algumas páginas, posso dizer que para mim é sem dúvida um livro de auto ajuda fantástico e com o qual me identifico. A ler sem pressas  🙂

“O Monge que Vendeu o Seu Ferrari é um best-seller inquestionável que oferece aos leitores uma série de lições simples e eficazes sobre como viver melhor. Combinando de uma forma inovadora a sabedoria espiritual do Oriente com os princípios ocidentais de sucesso e trabalho, mostra, passo a passo, como viver uma vida de coragem, equilíbrio, alegria.”

A Vida de Pi

O meu novo livro.

“Vencedor do Man Booker Prize 2002

Filho do administrador do jardim zoológico de Pondicherry, na Índia, Pi Patel possui um conhecimento enciclopédico sobre animais e uma visão da vida muito peculiar. Quando Pi tem dezasseis anos, a família emigra para a América do Norte num navio cargueiro juntamente com os habitantes do zoo. Porém, o navio afunda-se e Pi vê-se na imensidão do Pacífico, a bordo de um salva-vidas, acompanhado de uma hiena, um orangotango, uma zebra ferida e um tigre de Bengala.

Já considerado uma das mais extraordinárias criações literárias da última década, A Vida de Pi é um livro mágico, onde o real e absurdo se misturam numa história intemporal.”

Uma Casa de Família

Comecei a ler este livro à uns dias e estou a gostar imenso, o que me fez comprá-lo foi a frase “Um romance para todos os fãs de Downton Abbey”, uma série que quero muito ver!

“O fim de uma era.

O início de um romance.

Na primavera de 1938, a ameaça nazi paira sobre a Europa.

Em Viena, a cosmopolita família Landau vê desaparecer muitos dos seus amigos e teme pela sua segurança. A decisão de fugir do país é dolorosa mas inevitável. Não poderão partir juntos. Elise, a filha mais nova, é enviada para Inglaterra, onde a espera um emprego como criada de uma família aristocrática. É a única forma de garantir a sua subsistência e segurança. Para trás deixa uma vida privilegiada, levando consigo apenas algumas roupas e um violino.

Em Tyneford, ela tenta encontrar o seu lugar na rígida hierarquia da casa. É agora uma das criadas, mas nunca antes trabalhou. Tem a educação e os hábitos da classe alta, mas não pertence à aristocracia. Enquanto areia as pratas e prepara as lareiras, usa as magníficas pérolas da mãe por baixo do uniforme. Sabe que deve limitar-se a servir, mas não consegue evitar o escândalo ao dançar com Kit, o filho do dono da casa. Juntos vão desafiar as convenções da severa aristocracia inglesa numa história de amor que tocará todos os que os rodeiam.

Mas o mundo está a mudar. E Elise tem de mudar com ele.

Em Tyneford, ela vai aprender que é possível ser mais do que uma pessoa. Viver mais do que uma vida. Amar mais do que uma vez.

“Uma comovente e roromântica ode a um mundo perdido.”

The Times”

 

“Souvenirs d’enfance aux point de croix”

Tal como prometi no meu post anterior, gostaria muito de vos mostrar um livro de ponto cruz encantador, que nos remete à nossa infância. O livro chama-se “Souvenir d’enfance aux point de croix” e tem 144 páginas. O difícil é escolher um esquema, pois são todos tão lindos! 🙂

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Morte Súbita

Estou a terminar o livro “Pássaros Feridos“, que aconselho vivamente.  Entretanto, decidi comprar o novo livro da autora do Harry Potter, J.K. Rowling, intitulado “Morte Súbita”. Estou curiosa, pois embora tenha visto os filmes, nunca li nenhum livro seu.

Sinopse

“Uma Morte Súbita é o primeiro livro para adultos de J. K. Rowling, a mundialmente famosa «mãe de Harry Potter». Acolhido com enorme expectativa, este surpreendente romance sobre uma pequena comunidade inglesa aparentemente tranquila, Pangford, começa quando Barry Fairbrother, o conselheiro paroquial, morre aos quarenta e poucos anos. A pequena cidade fica em estado de choque e aquele lugar vazio torna-se o catalisador da guerra mais complexa que alguma vez ali se viveu. No final, quem sairá vencedor desta luta travada com tanto ardor, duplicidade e revelações inesperadas?
Um livro a não perder.”

Encadernação clássica portuguesa

Lembro-me de ter feito a minha primeira encadernação no meu 6º ou 7º ano escolar. Passados cerca de 30 anos,  resolvi reaprender esta técnica entretanto esquecida. Foi neste sábado que passou, um curso administrado pela Oficina do Cego em Lisboa, um dia a  aprender a fazer e encadernar um livro. Agora é tirar partido do que aprendi e testar os diversos papeis e tecidos que existem no mercado, dando cor e vida a novos livros.

Miolo (feito por nós) na prensa

Miolo no tear para ser cosido

Miolo já cosido

Pormenores

Resultado final

Uma das máquinas que se encontrava no local

Garden notes

“Garden Notes”, é uma espécie de agenda para quem gosta e pratica  jardinagem, é útil para fazer apontamentos sobre a nossa horta ou jardim, um mimo! As imagens são lindas, cheias de cor, de tal forma que distraí-me e o meu pequenito não resistiu e decidiu fazer os seus próprios apontamentos 😀
Comprei na FNAC.

   

 

Pássaros Feridos

“Pássaros Feridos” é o meu actual livro, comecei a lê-lo há dois dias e estou a gostar muito. Fiquei um pouco decepcionada com “O Mercador de Livros Malditos“, esperava mais de um livro que era comparado aos brilhantes “O Nome da Rosa” e “Os Pilares da Terra”. Gosto de livros que me prendam e surpreendam, o que não se passou com este,  achei-o previsível. Penso que “Pássaros Feridos” vai ser um bom companheiro de viagem 🙂

 “Pássaros Feridos é a saga vigorosa e romântica de uma família singular, os Clearys. Começa no princípio do século XX, quando Paddy Cleary leva a mulher, Fiona e os sete filhos do casal para Drogheda, vasta fazenda de criação de carneiros, propriedade da irmã mais velha, viúva autoritária e sem filhos; e termina mais de meio século depois, quando a única sobrevivente da terceira geração, a brilhante actriz Justine O’ Neill, muitos meridianos longe das suas raízes, começa a viver o seu grande amor.

Personagens maravilhosas povoam este livro: o forte e delicado Paddy, que esconde uma recordação muito íntima; a zelosa Fiona, que se recusa a dar amor porque este, um dia, a traiu; o violento e atormentado Frank e os outros filhos do casal Cleary, que trabalham de sol a sol e dedicam a Drogheda a energia e devoção que a maioria dos homens destina às mulheres; Meggie, Ralph e os filhos de Meggie, Justine e Dane. E a própria terra: nua, inflexível nas suas florações, presa de ciclos gigantescos de secas e cheias, rica quando a natureza é generosa, imprevisível como nenhum outro sítio na terra.

“Verdadeiramente maravilhoso… um épico estrondoso, com uma extrema sensibilidade para as emoções humanas.”
New York Times”